Estudos mostram queda na qualidade do sêmen ao longo dos
anos em todo o mundo, inclusive o Brasil. Stress, obesidade, poucas horas de
sono e poluição do ar podem ser os culpados.
Nos últimos anos, estudos de diversos países chegaram a
uma conclusão preocupante: a quantidade e a qualidade dos espermatozoides no sêmen
dos homens estão diminuindo. Ainda não é possível afirmar se a fertilidade está
sendo afetada por esse fenômeno, mas essa redução não deixa de ser alerta
importante sobre a saúde masculina. O sêmen é considerado um “termômetro” da
saúde do homem, de forma que a queda na sua qualidade, mesmo que não implique
em dificuldades de reprodução, não é um bom sinal.
Um dos estudos mais relevantes, realizado com 26.609
homens na França e publicado em dezembro do ano passado no periódico Human
Reproduction, mostrou uma redução de 32% na concentração dos espermatozoides em
um período de 17 anos. A média para homens de 35 anos de idade caiu de 73,6
milhões por mililitro de sêmen para 49,9 milhões.
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